Destruída...
Forte, poderosa e em pedaços.
Fugi por momento de meus traços,
subestimei o inimigo,
levei chumbo na asa
e vaguei um infinito precipício,
de onde meu corpo ressurgiu
e minh'alma ficou... destruída...
em pedaços no próprio descaso
e tão distante de uma perspectiva.
Desabafo nos ventos, versos e lágrimas.
E me contento com o fascínio da estrada,
e seus ombros me guiando,
no meio da minha memória ferida, fraca, falha...
Destruída...
Jenny Faulstich
(29/01/08)
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Está em mãos
Está em mãos...
Meu coraçãozinho,
desmontado,
triste e solitário...
arrebatado...
Jenny Faulstich
(26/01/2008)
Meu coraçãozinho,
desmontado,
triste e solitário...
arrebatado...
Jenny Faulstich
(26/01/2008)
Dia Indiferente
Logo amanhece o dia...
Mais um dia indiferente...
Diferente pelo sono...
Um sono roubado...
Jenny Faulstich
(10/01/2008)
Mais um dia indiferente...
Diferente pelo sono...
Um sono roubado...
Jenny Faulstich
(10/01/2008)
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Esquecida
Meu tempo já está acabando
e eu nem comecei,
nem me inspirei
e já estou sendo esquecida.
Não importam as feridas
não importam as alegrias
porque meu tempo já está acabando
e eu nem comecei,
nem me inspirei
e já estou sendo esquecida.
Jenny Faulstich
e eu nem comecei,
nem me inspirei
e já estou sendo esquecida.
Não importam as feridas
não importam as alegrias
porque meu tempo já está acabando
e eu nem comecei,
nem me inspirei
e já estou sendo esquecida.
Jenny Faulstich
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Extremos
Ser os extremos,
ora triste, ora feliz,
ser assim...
No alto mais baixo,
no chão por um triz,
me faz atriz,
e por ora me engano
de que não sou feliz
Jenny Faulstich
(20/09/2007)
ora triste, ora feliz,
ser assim...
No alto mais baixo,
no chão por um triz,
me faz atriz,
e por ora me engano
de que não sou feliz
Jenny Faulstich
(20/09/2007)
Me vem a mente
Ultimamente me vem a mente
que não muito ficarei entre a gente
e na falta que ainda não faço
sigo a vida passo a passo.
Qualquer lembrança me deixa contente
mas entre o passado e o futuro, é o presente
que define meu karma e meu cargo
na lágrima sob meu sorriso largo.
Jenny Faulstich
que não muito ficarei entre a gente
e na falta que ainda não faço
sigo a vida passo a passo.
Qualquer lembrança me deixa contente
mas entre o passado e o futuro, é o presente
que define meu karma e meu cargo
na lágrima sob meu sorriso largo.
Jenny Faulstich
Minha Sina
Meu suplício que tanto tento impedir
chega ao ponto em que não posso mais fingir,
desisto de tentar entender ou sorrir
e converto minhas torturas em elegias
esquecendo minhas conquistas e alegrias
pois nada mais faz sentido em meus dias.
Então eu me enlaço com a solidão,
tristeza intensa que parece não ter fim.
Já passou a ser minha sina, minha condição,
porque ninguém vai fazer uma canção de amor pra mim.
Jenny Faulstich
(28/03/2005)
chega ao ponto em que não posso mais fingir,
desisto de tentar entender ou sorrir
e converto minhas torturas em elegias
esquecendo minhas conquistas e alegrias
pois nada mais faz sentido em meus dias.
Então eu me enlaço com a solidão,
tristeza intensa que parece não ter fim.
Já passou a ser minha sina, minha condição,
porque ninguém vai fazer uma canção de amor pra mim.
Jenny Faulstich
(28/03/2005)
Amigos
Amo seu sorriso, amigo...
Nele está tudo que eu preciso,
toda paz que eu procuro,
entre os sentimentos,
o mais puro.
Que sempre receba
o bem que eu sinto
para progredirmos juntos.
É o que quero
para toda a eternidade,
essa chuva de bençãos e luz,
meus amigos.
Espíritos amigos que somos
para sempre será primavera
no inverno mais rigoroso,
por mais frio que seja,
aprendendo, perdoando,
evoluindo, amando...
Amigo,
amigos para sempre.
Jenny Faulstich
* a todos os meus amigos, em especial ao meu querido amigo Leonardo Ribeiro (Léu)
(23/08/2007)
Nele está tudo que eu preciso,
toda paz que eu procuro,
entre os sentimentos,
o mais puro.
Que sempre receba
o bem que eu sinto
para progredirmos juntos.
É o que quero
para toda a eternidade,
essa chuva de bençãos e luz,
meus amigos.
Espíritos amigos que somos
para sempre será primavera
no inverno mais rigoroso,
por mais frio que seja,
aprendendo, perdoando,
evoluindo, amando...
Amigo,
amigos para sempre.
Jenny Faulstich
* a todos os meus amigos, em especial ao meu querido amigo Leonardo Ribeiro (Léu)
(23/08/2007)
Coração de Pedra VI (Carente)
Ah!!! Esse meu coração
que se derrete a quem pede
e perde toda a razão.
É amor demais,
é carinho demais
que transborda frequente.
Se faz culpado inocente
esse meu coração, carente...
Jenny Faulstich
(04/05/2007)
que se derrete a quem pede
e perde toda a razão.
É amor demais,
é carinho demais
que transborda frequente.
Se faz culpado inocente
esse meu coração, carente...
Jenny Faulstich
(04/05/2007)
Coração de Pedra V
Meus olhos não vêem mais nada
senão a dor e o silêncio ecoando da alma,
reflexo da incessante solidão,
dessa solidão que sempre me quebra.
Mas não deixo de meu caminho seguir
com meu martírio eterno em tempos tão tristes
de contidos choros e largos sorrisos
tentando meu coração de pedra inibir.
Jenny Faulstich
(30/04/2007)
senão a dor e o silêncio ecoando da alma,
reflexo da incessante solidão,
dessa solidão que sempre me quebra.
Mas não deixo de meu caminho seguir
com meu martírio eterno em tempos tão tristes
de contidos choros e largos sorrisos
tentando meu coração de pedra inibir.
Jenny Faulstich
(30/04/2007)
Coração de Pedra IV
Se for de gelo meu coração,
é como vacina, proteção,
gelo que retoma forte seu ofício.
Tanta mágoa e tanta decepção
que em sacrifício se refaz
tão seco e tão triste então,
como pedra de gelo, pedra do frio.
A cada queda, coração de pedra.
Jenny Faulstich
(20/04/2007)
é como vacina, proteção,
gelo que retoma forte seu ofício.
Tanta mágoa e tanta decepção
que em sacrifício se refaz
tão seco e tão triste então,
como pedra de gelo, pedra do frio.
A cada queda, coração de pedra.
Jenny Faulstich
(20/04/2007)
domingo, 20 de janeiro de 2008
Coração de Pedra III (Segredo)
Carinho e compreensão,
calor e atenção...
Porque não se quebra
um coração de pedra.
Pedra de gelo,
pedra do frio,
se desmancha por um amigo,
se derrete por um sorriso.
Jenny Faulstich
(22/03/2005)
calor e atenção...
Porque não se quebra
um coração de pedra.
Pedra de gelo,
pedra do frio,
se desmancha por um amigo,
se derrete por um sorriso.
Jenny Faulstich
(22/03/2005)
Coração de Pedra II
Confesso minha hipocrisia
em esconder o que ver não queria.
Ocultei sem intenção.
Ocultei meu coração.
Ressalto o que realmente eu seria,
uma pseudo-fera em trégua,
e sim, constante fera em guerra,
em guerra com meu coração de pedra.
Jenny Faulstich
(21/11/2004)
em esconder o que ver não queria.
Ocultei sem intenção.
Ocultei meu coração.
Ressalto o que realmente eu seria,
uma pseudo-fera em trégua,
e sim, constante fera em guerra,
em guerra com meu coração de pedra.
Jenny Faulstich
(21/11/2004)
Coração de Pedra I
Real conseqüência
da desconhecida ausência
e da indesejada presença...
Agora não mais faz diferença!
Agora não mais há importância!
Agora só me resta a esperança
de livrar a solidão que me quebra
mas não quebra meu coração de pedra.
Jenny Faulstich
(18/10/2002)
*Publicada na coletânea de poesias "Oitava Rima", lançada em 19 de Dezembro de 2002, pelo Grupo Cultural Oito Deitado, Resende/RJ.
da desconhecida ausência
e da indesejada presença...
Agora não mais faz diferença!
Agora não mais há importância!
Agora só me resta a esperança
de livrar a solidão que me quebra
mas não quebra meu coração de pedra.
Jenny Faulstich
(18/10/2002)
*Publicada na coletânea de poesias "Oitava Rima", lançada em 19 de Dezembro de 2002, pelo Grupo Cultural Oito Deitado, Resende/RJ.
Agradecimento
Aqui estou, depois de muitos incentivos. Agradeço a todos pelo incessante carinho e espero que eu consiga alcançar as expectativas que me impulsionam como um constante desafio rumo à expressão poética. Um grd e carinhoso abraço a todos... "Arte é infinita"...
Jenny
"Temos a arte, para que a verdade não nos destrua." (Nietzsche)
Jenny
"Temos a arte, para que a verdade não nos destrua." (Nietzsche)
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