Forte mesmo que tardia
a emoção, reflexão
da essência da vida,
poesia, autarcia.
Jenny Faulstich
(26/06/2010)
sábado, 26 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
12 graus
3 horas eternas.
Cálculos necessários desnecessários.
Na falta, uma esperança.
Na esperança uma caneta salta.
E nesse inverno severo poético,
sopa, fotos, versos libertos,
12 solitários graus
de sonhos sonhados
jogados pela janela.
Jenny Faulstich
(14/06/2010)
Cálculos necessários desnecessários.
Na falta, uma esperança.
Na esperança uma caneta salta.
E nesse inverno severo poético,
sopa, fotos, versos libertos,
12 solitários graus
de sonhos sonhados
jogados pela janela.
Jenny Faulstich
(14/06/2010)
Fria
Fria.
Qualquer palavra soa poética.
Madrugada adentro
me mantenho acordada.
Fria. Poeta abandonada.
Jenny Faulstich
(06/06/2010)
Qualquer palavra soa poética.
Madrugada adentro
me mantenho acordada.
Fria. Poeta abandonada.
Jenny Faulstich
(06/06/2010)
Meio amargo
Meio amargo
submisso,
pra mim diz não,
chá de sumiço,
faz-me pedir perdão...
Ele na geladeira
e eu pelo chão.
Jenny Faulstich
(30/05/2010)
submisso,
pra mim diz não,
chá de sumiço,
faz-me pedir perdão...
Ele na geladeira
e eu pelo chão.
Jenny Faulstich
(30/05/2010)
Inverno severo
O inverno que açoita a pele.
Um ronco, um abandono desatino.
O frio, arrepio
que dói nos ossos
e que dói na alma.
Adormeço coagindo o esquecimento.
E a poesia.
Jenny Faulstich
(30/05/2010)
Um ronco, um abandono desatino.
O frio, arrepio
que dói nos ossos
e que dói na alma.
Adormeço coagindo o esquecimento.
E a poesia.
Jenny Faulstich
(30/05/2010)
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