Hoje preciso tanto de você
e de uma barra de chocolate.
Malditos hormônios...
Bendita saudade...
Jenny Faulstich
(26/02/2010)
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Cortante
A saudade
intolerante
pensamento
constante
veneno
sufocante
minha paz à prova
para lhe ter comigo
um abraço desejado
alguns dias apenas
a solidão me condena
às lembranças do passado
Jenny Faulstich
(20/02/2010)
intolerante
pensamento
constante
veneno
sufocante
minha paz à prova
para lhe ter comigo
um abraço desejado
alguns dias apenas
a solidão me condena
às lembranças do passado
Jenny Faulstich
(20/02/2010)
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
In guerra
Desconhecida é a influência
da nossa própria inocência.
Subestimada também a inteligência
por nós mesmos causando imprudência.
Conseqüentemente temos a prepotência.
Desconhecida é a preponderância
da nossa própria ignorância.
Subestimada também a angústia
por nós mesmos disfarçada em luxúria.
Conseqüentemente temos a discordância.
Desconhecida é a aversão
da nossa própria indignação.
Subestimada também a consciência
por nós mesmos impedida pela indolência.
Conseqüentemente in guerra com nossa carência.
Jenny Faulstich
(2005)
da nossa própria inocência.
Subestimada também a inteligência
por nós mesmos causando imprudência.
Conseqüentemente temos a prepotência.
Desconhecida é a preponderância
da nossa própria ignorância.
Subestimada também a angústia
por nós mesmos disfarçada em luxúria.
Conseqüentemente temos a discordância.
Desconhecida é a aversão
da nossa própria indignação.
Subestimada também a consciência
por nós mesmos impedida pela indolência.
Conseqüentemente in guerra com nossa carência.
Jenny Faulstich
(2005)
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Cú e poesia
Terna, romântica, serena,
bruta, forte, sem esperança,
baixa auto-estima e inconstância,
mas não tenho sangue de barata
nem me vendo por pirraça!
Não há quem ouse pessoalmente me chamar duas caras,
porque sabem que não terão outra cara para dar a outra face.
Querem comer o rabo da santa musa sereia alheia ciumenta
e matar os manés dragões livres como prova de amor.
Tomar no cú seja quem for, ela, e
o covarde doente que diz morrer de amor.
Jenny Faulstich
(01/02/2010)
bruta, forte, sem esperança,
baixa auto-estima e inconstância,
mas não tenho sangue de barata
nem me vendo por pirraça!
Não há quem ouse pessoalmente me chamar duas caras,
porque sabem que não terão outra cara para dar a outra face.
Querem comer o rabo da santa musa sereia alheia ciumenta
e matar os manés dragões livres como prova de amor.
Tomar no cú seja quem for, ela, e
o covarde doente que diz morrer de amor.
Jenny Faulstich
(01/02/2010)
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