Sua voz, seu riso, seus abraços.
Não recordo mais tão bem dos seus traços.
Sigo o meu caminho demais solitário
sem carinho, sem conforto, nenhum relicário.
Entre o perdoar e o esquecer,
na dúvida, sem dúvida,
o esquecimento proceder
naturalmente...
Quem é você?
Jenny Faulstich
(01/07/2010)