Eu queria uma canção
para demonstrar minha ansiedade
e minhas imediatas expectativas,
mas não acho canção, não acho palavras
não acho nada que caiba em meu coração
que se encaixe com o que eu sinto agora
um fim e um começo...
um recomeço até o fim...
e sabe lá o que me espera lá fora,
sabe lá o que vem agora!
Jenny Faulstich
(18/06/2012)
segunda-feira, 18 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
Ternura inútil
Hoje tive que relembrar Quintana,
porque não adianta,por mais que se use a cabeça,
em algum momento o coração pena...
Jenny Faulstich
(12/06/2012)
"Oh! o silêncio das salas de espera
Onde esses pobres guarda-chuvas lentamente escorrem…
O silêncio das salas de espera
E aquela última estrela…
Aquela última estrela
Que bale, bale, bale,
Perdida na enchente da luz…
Aquela última estrela
E, na parede, esses quadrados lívidos,
De onde fugiram os retratos…
De onde fugiram todos os retratos…
E esta minha ternura,
Meu Deus,
Oh! toda esta minha ternura inútil, desaproveitada!…"
Mario Quintana - Canção dos Romances Perdidos
Esmola demais...
Nunca uma ilusão minha durou tão pouco!
Ganhou meu coração e ganhei mais um tormento.
A paixão foi pouca, mas a ressaca permanecerá por mais um tempo.
Que droga foi você? Que me entorpeceu sem nenhum toque,
nenhum contato, nenhum histórico!
Fantasia instantânea, uma promessa sem extorno.
Em algum momento já dizia um sábio com seus devidos motivos:
"Esmola demais, o Santo desconfia".
Agora mais um processo de esquecimento,
confundindo ainda mais a alma da louca varrida.
Jenny Faulstich
(12/06/2012)
Ganhou meu coração e ganhei mais um tormento.
A paixão foi pouca, mas a ressaca permanecerá por mais um tempo.
Que droga foi você? Que me entorpeceu sem nenhum toque,
nenhum contato, nenhum histórico!
Fantasia instantânea, uma promessa sem extorno.
Em algum momento já dizia um sábio com seus devidos motivos:
"Esmola demais, o Santo desconfia".
Agora mais um processo de esquecimento,
confundindo ainda mais a alma da louca varrida.
Jenny Faulstich
(12/06/2012)
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Saudade, desencontro e praticidade
Sinto saudade da arte.
Tenho produzido tão pouco
e o cansaço é imenso.
Não há tempo para os meus rascunhos
e os perco por toda parte!
É tanta saudade e tempo tão desencontrado
que lamento meus passos
e as lágrimas tendem a secar mais rápido.
Me apaixono por quem não existe
porque é mais prático.
E só publico esse poema
como consolo ao meu espaço.
Jenny Faulstich
(11/06/2012)
Tenho produzido tão pouco
e o cansaço é imenso.
Não há tempo para os meus rascunhos
e os perco por toda parte!
É tanta saudade e tempo tão desencontrado
que lamento meus passos
e as lágrimas tendem a secar mais rápido.
Me apaixono por quem não existe
porque é mais prático.
E só publico esse poema
como consolo ao meu espaço.
Jenny Faulstich
(11/06/2012)
domingo, 3 de junho de 2012
Síndrome de Sansão
Estou perdendo o jeito para a felicidade,
meus piores defeitos sendo despertados,
ninguém me ouve ou me vê,
nem eu mesma me reconheço.
E o meu orgulho?!
Se tornou lenda,
com tanto cabelo pelo chão.
Jenny Faulstich
(02/06/2012)
meus piores defeitos sendo despertados,
ninguém me ouve ou me vê,
nem eu mesma me reconheço.
E o meu orgulho?!
Se tornou lenda,
com tanto cabelo pelo chão.
Jenny Faulstich
(02/06/2012)
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