Despisto, finjo
que vou lá,
reviro, me visto
nego qualquer máscara,
escondo, inexisto,
não me encontro mais
ninguém procura
ninguém acha
e não quero voltar atrás,
despisto, finjo
que vou lá
e fico.
Jenny Faulstich
(23/04/2010)
sexta-feira, 23 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Um momento sem sentindo
Um momento sem sentindo
admirando as lápides de Leminski
refletindo que realmente o amor não acaba
e me esforçando para que o meu se torne rima
nem que seja pobre, mas que seja condizente
e não termine...
Jenny Faulstich
(30/03/2010)
admirando as lápides de Leminski
refletindo que realmente o amor não acaba
e me esforçando para que o meu se torne rima
nem que seja pobre, mas que seja condizente
e não termine...
Jenny Faulstich
(30/03/2010)
Culpa estranha
Palavras secas no papel
Uma música triste
Um comentário invejado
Oculto minha voz
Numa culpa injusta
Por querer o que posso ter
Sem nada dever
Sem mal algum fazer.
Culpa estranha essa
de fazer bem não só pra mim.
Culpada por poder ser feliz.
Jenny Faulstich
(20/04/2010)
Uma música triste
Um comentário invejado
Oculto minha voz
Numa culpa injusta
Por querer o que posso ter
Sem nada dever
Sem mal algum fazer.
Culpa estranha essa
de fazer bem não só pra mim.
Culpada por poder ser feliz.
Jenny Faulstich
(20/04/2010)
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