segunda-feira, 26 de maio de 2008

Permita-me...

Permita-me te surpreender...
posso ser aquela estrela
que de longe tu almejas.
Não tenhas medo...
permita-me te fazer alcançar o céu...
Não ouça, não fale,
somente sinta... sinta...
e permita-me...
que eu deixe que tu me guies
pelo infinito paralelo de nossos pensamentos,
puros, reprimidos, insanos, instintivos...
Permita-me...

Jenny Faulstich
(25/05/2008)

2 comentários:

  1. Adorei as poesias, em especial essa que me lembra uma música que eu adoro também " vamos viver tudo o que há pra viver, vamos nos permitir."

    ResponderExcluir
  2. Na Poesia, Jenny, e isso é legal na sua escrita, "permita-se" infinitamente...

    ResponderExcluir