quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Sou sua...

Sou sua!
Quando você quiser!
Talvez isso lhe toque
como um incômodo qualquer,
como uma pedrinha no sapato,
como algo que você não quer,
mas gostaria de ter,
não quer e não sabe o por quê.
Sou sua,
quando você quiser
prazer, intimidade,
mais que uma amizade,
ser um em dois
sem medo, sem vaidade,
pois sou sua voz,
sua língua, na razão ou na luxúria.
Sou a paz que você procura,
um sentimento puro, de saudade.
Sou a calma, tranqüilidade
que alcança seu coração e o guarda
como fonte de vida que tanto busca,
felicidade!

Jenny Faulstich
(17/12/2008)

3 comentários:

  1. suas poesias retratam a dor e o prazer do amor de uma forma clara e profunda.
    abração

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  2. ta lembrando um ´pouco neruda, mas cmo menos cuidado com a métrica.
    muito bom.

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