Desespero,
um aperto no peito
olhar em volta e perguntar o que eu tenho,
quem eu sou e quem está comigo.
Tudo tem o seu tempo,
e o meu, perco com incertezas.
Tanto luto e reluto e nada me faz entender certas coisas
tão toscas, tão bobas, tão minhas, tão eu!
O choro de uma noite inteira
é recolhido pela nova manhã
e que esta me faça mais serena
sem tentar explicar,
sem necessitar entender.
Que eu consiga ser para você,
a coragem que pretendia ter
ao começar a me conhecer.
Jenny Faulstich
(07/11/2012)
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