domingo, 3 de janeiro de 2010

Malditas regras

Prazo para sentir...
Intensidade?! Medidas?!
Prazo para sorrir,
para chorar, afastar,
prazo até para morrer!
Negar culpas, fracassos.
Admitir que não somos um quadro, estático,
não temos roteiro, fato.
Somos sentimentos e atos,
não há regras, não há cálculos,
a não ser seguir e deixar a vida,
tudo vale cada ferida,
as situações desconhecidas,
as palavras compreendidas.
Generalize o mundo, a vida,
e aí estará, um ser egoísta.

Jenny Faulstich
(03/01/2010)

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