Em tão pouco tempo,
da felicidade à tristeza,
da euforia ao caos
que explodem em minh'alma
e em meu corpo que já não impede mais,
levando-me da cabeça ao chão
para desfazer o q não posso conter...
Em tão pouco tempo,
do riso ao choro,
da depressão ao amor
que conforta e prevalece sempre
em meu coração e minh'alma,
levando-me do chão às estrelas
para a luz reerguer...
Em tão pouco tempo,
explosão dos extremos.
Sobrevivente de uma noite,
para uma vida inteira, intensamente...
Jenny Faulstich
(06/04/2008)
As portas estavam trancadas
ResponderExcluirseveramente vigiadas
mas o guarda vacilou no lance
e aí percebi minha chance
adentrei sorrateiramente o quarto
contudo não considerei o fato
de que hoje é final de semana
vazia estava a cama...
Lindos poemas, Jenny. Já que estou aqui, tomo a liberdade de demarcar território, sem qualquer medo, pois sei que estás em penedo...