terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Ridícula

Madrugo o dia
e espero por chegar
os segredos da vida.
Devagar como o orvalho
extraído de você.
Eu durmo acordada
e já não sei mais o que digo.
De um carinho necessito
e não sei quando virá.
Quando do sonho eu acordar,
que eu não tema voar
e não aceite brigar, por nada,
nem pelas palavras que se embaralham.
Nem sempre é ruim ser ridícula,
me deixe dormir em paz,
mas serei eu bem vinda?
Me deixe dormir!

Jenny Faulstich
(29/01/2013)

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