Socializando nas lives,
redescobrindo prazeres,
fazendo novas memórias
e agregando às antigas.
Surpresas reincidentes
de ausências e presentes,
tudo que a liberdade poética permite
e a mente não sente. Percebe?
Das seletivas riquezas da quarentena,
tanta coisa que não se mede
na fluidez do tempo que transcende
mesmo que a vida se acabe.
Jenny Faulstich
(Resende, 11/04/2020)
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