e o trauma brota como reação,
não só memória consciente ou não.
Me machucaram uma vez, duas, três,
eu vou tentar me defender constantemente.
Mesmo assim, uma hora a guarda baixa
e vem uma porrada do nada que assusta!
Desabei de novo.
Me derrubaram de novo.
Distraí sem pedir socorro!
Choro, sussuro, não perdoo,
sob os escombros de fatos e estorvos
cerro a noite com lágrimas e gliter fosco.
Jenny Faulstich
(Resende, 06/02/2023)
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