e ele sabia!
Sabia o poder que tinha.
Curtia quando eu lhe dava a importância
que eu achava que ele merecia.
Eu esperei, esperei até que me mexi,
tropecei na minha expectativa,
me esborrachei, me quebrei inteira.
E pra quem só via ele pela frente,
de repente tantas mãos, tanta dessintonia,
fosse noite, madrugada, dia,
até o resgate, uma eternidade.
Jenny Faulstich
(Resende, 14/02/2023)
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